Do you "know how"?
A produtividade é um dos temas em debate neste momento no nosso país. Fala-se em choque tecnológico, choque de gestão… mas esquece-se que a única forma de aumentar a produtividade é através de melhor educação. O tão falado "know how", não é mais que a formação dos quadros das empresas.
Para melhorar a tecnologia de um país, temos que incentivar a pesquisa e a discussão, permitir a quem quer investigar condições não só físicas, mas também intelectuais. Deve existir contacto entre académicos para se corrigirem e trabalharem juntos, mesmo pensando de forma diferente. Para a formação de melhores gestores deve haver uma troca constante de informação entre alunos e professores, deve existir um contacto com a realidade internacional, e um contacto, ao longo de toda a formação, com a realidade portuguesa. Os alunos, universitários e não só, devem ter um papel activo nas comunidades em que estão inseridos. Devem fazer trabalhos e dar a sua opinião sobre o estado das coisas, de forma a serem desde cedo reconhecidos pela comunidade e pelo mercado de trabalho. O contacto com a realidade motiva quem estuda a desenvolver opiniões sobre as coisas, podendo lançar discussões interessantes que ajudem a desenvolver o ambiente que os rodeia. Saber para que serve aquilo que aprendemos na escola estimula o desenvolvimento de um espírito crítico.
Se querem maior produtividade, antes têm de querer e criar espíritos capazes!
Para melhorar a tecnologia de um país, temos que incentivar a pesquisa e a discussão, permitir a quem quer investigar condições não só físicas, mas também intelectuais. Deve existir contacto entre académicos para se corrigirem e trabalharem juntos, mesmo pensando de forma diferente. Para a formação de melhores gestores deve haver uma troca constante de informação entre alunos e professores, deve existir um contacto com a realidade internacional, e um contacto, ao longo de toda a formação, com a realidade portuguesa. Os alunos, universitários e não só, devem ter um papel activo nas comunidades em que estão inseridos. Devem fazer trabalhos e dar a sua opinião sobre o estado das coisas, de forma a serem desde cedo reconhecidos pela comunidade e pelo mercado de trabalho. O contacto com a realidade motiva quem estuda a desenvolver opiniões sobre as coisas, podendo lançar discussões interessantes que ajudem a desenvolver o ambiente que os rodeia. Saber para que serve aquilo que aprendemos na escola estimula o desenvolvimento de um espírito crítico.
Se querem maior produtividade, antes têm de querer e criar espíritos capazes!
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