Relações Económicas
O acto mais básico da nossa sociedade deve ser: chagar junto de uma banca de jornais e comprar o jornal do dia! Pois bem, esta é também a mais básica forma de relações económicas. O que eu quero explorar neste post é justamente a relação entre os 2 indivíduos desta acção, que tende claramente a ser esquecida.
Ao comprar o jornal, toda a educação que os meus pais me passaram, a chamada cultura vigente, se transforma num natural “Bom Dia!” dirigido ao senhor da banca do jornal. Depois deste momento espero, também naturalmente, por uma expressão semelhante por parte do senhor (para facilitar o raciocínio vamos pensar que é a 1ªvez que estou a comprar o jornal nesta banca). Este momento é decisivo para o meu regresso ou não a este estabelecimento comercial, ou seja, se o meu bom dia não tiver correspondência, eu, automaticamente, perco qualquer motivação para voltar a comprar ali o meu jornal (faço aqui um apelo a que se exclua a hipótese de escolha por facilidade geográfica). Quer dizer que, a relação económica que eu terei com o vendedor no futuro, está a ser claramente influenciada pela relação social que estabelecemos agora. Antes de qualquer contacto económico, o contacto social é privilegiado. Quando depois disto eu peço o meu jornal, a transacção económica acontece em segundos, embora o tempo que eu tenha “perdido” na compra do jornal tenha sido de 5minutos.
É perigoso pensar que o contacto entre as pessoas é negligenciável. Tudo o que os seres humanos fazem implica contacto, e todos os contactos afectam todos os seres humanos.
Hoje em dia vivemos numa rede de relações económicas constantes que têm implicações a níveis impensáveis à não muito tempo atrás, mas muitas vezes esquecemos que essa rede de relações económicas é também de relações sociais, e que todas as implicações sociais da nossa vida afectam a nossa economia!
Ao comprar o jornal, toda a educação que os meus pais me passaram, a chamada cultura vigente, se transforma num natural “Bom Dia!” dirigido ao senhor da banca do jornal. Depois deste momento espero, também naturalmente, por uma expressão semelhante por parte do senhor (para facilitar o raciocínio vamos pensar que é a 1ªvez que estou a comprar o jornal nesta banca). Este momento é decisivo para o meu regresso ou não a este estabelecimento comercial, ou seja, se o meu bom dia não tiver correspondência, eu, automaticamente, perco qualquer motivação para voltar a comprar ali o meu jornal (faço aqui um apelo a que se exclua a hipótese de escolha por facilidade geográfica). Quer dizer que, a relação económica que eu terei com o vendedor no futuro, está a ser claramente influenciada pela relação social que estabelecemos agora. Antes de qualquer contacto económico, o contacto social é privilegiado. Quando depois disto eu peço o meu jornal, a transacção económica acontece em segundos, embora o tempo que eu tenha “perdido” na compra do jornal tenha sido de 5minutos.
É perigoso pensar que o contacto entre as pessoas é negligenciável. Tudo o que os seres humanos fazem implica contacto, e todos os contactos afectam todos os seres humanos.
Hoje em dia vivemos numa rede de relações económicas constantes que têm implicações a níveis impensáveis à não muito tempo atrás, mas muitas vezes esquecemos que essa rede de relações económicas é também de relações sociais, e que todas as implicações sociais da nossa vida afectam a nossa economia!
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