A pressão social ao sucesso!
Os seres humanos vivem hoje numa constante corrida para arranjar meios de subsistência. Arranjar emprego é a maior das prioridades, e a melhor forma de o fazer é ter sucesso escolar!
Correr atrás de vocação é hoje coisa de poucos sortudos, dos quais: uns têm vocação para algo que lhes permite fruir de rendimentos elevados; e os outros têm um suporte familiar que lhes permite seguir os seus sonhos. Esta ambiguidade faz com que os quadros das empresas estejam cheios de pessoas desmotivadas, a desmotivação impede a produtividade e tudo junto impede o crescimento. Reparem, se eu for obrigado pelo “mercado de trabalho” a seguir uma área que não me interessa, terei que me esforçar muito para me formar, e depois de formado, apenas irei desempenhar as minhas funções de forma a ter a estabilidade económica que motivou as minhas decisões. Caso contrário, se tomar uma decisão por vocação, mesmo que o mercado de trabalho não esteja muito receptivo, eu vou estar em permanente ebulição mental, no geral será agradável a caminhada até me formar, e mesmo que não arranje logo emprego, quando isso acontecer será bastante especial. Quando começar a trabalhar não será chato desempenhar as minhas funções, serei mais produtivo e alem disso, como estarei sempre com ideias novas, irei contribuir para o desenvolvimento do sector e no limite, de toda a economia! Este bom desempenho criará uma procura do tal “mercado de trabalho” pelos meus serviços, fazendo gradualmente subir o meu salário (até um nível superior aquele que iria ter caso estivesse a desempenhar a tal função chata de emprego imediato).
Como seres livres podemos tomar decisões que condicionem o nosso futuro. Não será mais vantajoso escolher um futuro que nos favoreça, sem nos preocuparmos com aquilo que os outros esperam de nos????
Até que ponto essa pressão irá impedir a realização de sonhos? Será possível a vontade de enriquecer superar a vontade de viver? Será que para eu ter sucesso terei que impedir o sucesso de outros?
Correr atrás de vocação é hoje coisa de poucos sortudos, dos quais: uns têm vocação para algo que lhes permite fruir de rendimentos elevados; e os outros têm um suporte familiar que lhes permite seguir os seus sonhos. Esta ambiguidade faz com que os quadros das empresas estejam cheios de pessoas desmotivadas, a desmotivação impede a produtividade e tudo junto impede o crescimento. Reparem, se eu for obrigado pelo “mercado de trabalho” a seguir uma área que não me interessa, terei que me esforçar muito para me formar, e depois de formado, apenas irei desempenhar as minhas funções de forma a ter a estabilidade económica que motivou as minhas decisões. Caso contrário, se tomar uma decisão por vocação, mesmo que o mercado de trabalho não esteja muito receptivo, eu vou estar em permanente ebulição mental, no geral será agradável a caminhada até me formar, e mesmo que não arranje logo emprego, quando isso acontecer será bastante especial. Quando começar a trabalhar não será chato desempenhar as minhas funções, serei mais produtivo e alem disso, como estarei sempre com ideias novas, irei contribuir para o desenvolvimento do sector e no limite, de toda a economia! Este bom desempenho criará uma procura do tal “mercado de trabalho” pelos meus serviços, fazendo gradualmente subir o meu salário (até um nível superior aquele que iria ter caso estivesse a desempenhar a tal função chata de emprego imediato).
Como seres livres podemos tomar decisões que condicionem o nosso futuro. Não será mais vantajoso escolher um futuro que nos favoreça, sem nos preocuparmos com aquilo que os outros esperam de nos????
Até que ponto essa pressão irá impedir a realização de sonhos? Será possível a vontade de enriquecer superar a vontade de viver? Será que para eu ter sucesso terei que impedir o sucesso de outros?
1 Comments:
grande post :)
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