O amor é...
sorte. Encontro casual
De duas almas perdidas,
há muito a lamber feridas.
Se antes da gélida morte
O caminho encontrares
Não menosprezes o lote
Que a Moira te concedeu.
No ponto onde os olhares
Se encontrarem, aí terás
O teu Infinito... Sê Orfeu
E canta o cântico divino
Que congelará no Tempo
sedento o instante rabino.
2 Comments:
Poema lindo, profundo.
Continua e como deves ter mais coloca alguns no Tira-nódoas. Partilha
Descobrir que algo doeu, quando nem sequer sabíamos que esse algo nos provocaria qualquer reacção... muito menos dor!
Ou será apenas orgulho ferido?
:'(
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